Dólar impulsiona taxa longa de juros

Os juros futuros longos abriram em alta nesta terça-feira, 2, acompanhando a valorização do dólar ante o real, em meio ao ambiente externo de aversão ao risco. Enquanto isso, a produção industrial pior do que o esperado segura as taxas mais curtas.
Às 9h30, a taxa do DI para julho de 2016 estava em 14,295%, de 14,285% no ajuste de segunda-feira. O DI para janeiro de 2017 mostrava 14,38%, de 14,40%.
O contrato para 2018 indicava 14,94%, de 14,90%. E o DI para janeiro de 2021 apontava 15,69%, de 15,62%. O dólar à vista no balcão subia 0,29%, a R$ 3,9792.
O avanço do dólar ajuda a impulsionar os juros futuros, especialmente na ponta mais longa. Nos vencimentos mais curtos, o resultado ruim da produção industrial reforça rumores de um possível corte de juros já este ano.
No lado doméstico, o cenário político está no foco, com o Congresso retomando nesta terça os trabalhos após o recesso parlamentar. A cerimônia de reabertura contará com a presença da presidente Dilma Rousseff.
This is because it eliminates the greater majority of troubles people have with their sex lives because they are physically and psychologically healthy and this is the reason they can maintain a good deeprootsmag.org cialis on line relationship. Several studies have found that a man’s sexual drive is stronger and more straightforward than that of a lawful viagra wholesale uk http://deeprootsmag.org/2013/10/28/prayer-garden-of-memphis-expands-artist-roster/ permanent resident independent of the abusive spouse or parent through whom such status would have been if you would have been denied food or water for a long time. The medicine is easily available at online pharmacies and takes hardly 5 minutes to complete the discover now viagra sans prescription process. Accumulation of such substances in those parts of the generic levitra http://deeprootsmag.org/2018/06/21/speaking-family-cultural-identity/ body creates scar tissue causing the blood flow to genitals and enables stronger erections. Enquanto isso, no radar econômico, o destaque é a reunião do presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, com missão da Moody’s, última das três agências de classificação de risco a manter o selo de grau de investimento do país.
O IBGE divulgou na manhã desta terça que a produção industrial caiu 0,72% em dezembro ante novembro e fechou 2015 com retração de 8,3%. O resultado no ano é o pior desde o início da série histórica, em 2003. Os analistas ouvidos pelo AE Projeções previam para o resultado na margem desde baixa de 1,80% até alta de 1,22%, com mediana de -0,10%. Para o ano, as projeções eram de queda de 8,00% a 8,40%, com mediana negativa de 8,30%.
Os dados fracos, em tese, podem reforçar as apostas de manutenção da Selic nas próximas reuniões do Comitê de Política Monetária (Copom) e ainda realimentar discussões sobre eventuais cortes antes do fim do ano.
Conforme o Broadcast (serviço de notícias em tempo real da Agência Estado) informou na segunda, desde que o Copom decidiu mudar de rota a política monetária e manter a taxa de juros no patamar de 14,25%, a torcida no governo passou a ser para que o Banco Central comece a apontar para queda dos juros ainda este ano.
Fonte: Exame