A Bovespa sobe de forma consistente na abertura desta segunda-feira, 22, refletindo a melhora do humor dos mercados internacionais com a recuperação das commodities.
O dólar ampliava a queda para mais de 2 por cento e voltava abaixo de 4 reais nesta quarta-feira, refletindo o forte apetite por risco nos mercados globais alimentado por expectativas de congelamento da produção de petróleo em meio ao excesso de oferta global.
O influente colunista Geraldo Samor, de VEJA Mercados, produziu análise procedente e detalhada sobre a desistência da Shell em vender os campos de Bijupirá e Salema, na Bacia de Campos (RJ), para a PetroRio.
A moeda chinesa, o iuane, valorizou hoje (15) mais de 1% em relação ao dólar.
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Os preços do ouro e do zinco no mercado internacional subiram para seus valores mais altos em mais de três meses nesta quinta-feira, impulsionados pela queda do dólar, enquanto o petróleo não conseguiu registrar ganhos expressivos como na sessão anterior, em meio a dúvidas sobre a possibilidade de produtores concordarem em cortar a produção.
Os futuros de petróleo operam em alta nesta manhã
Os juros futuros longos abriram em alta nesta terça-feira, 2, acompanhando a valorização do dólar ante o real, em meio ao ambiente externo de aversão ao risco. Enquanto isso, a produção industrial pior do que o esperado segura as taxas mais curtas.
Em janeiro, a Petrobras perdeu mais de 22 bilhões de reais em valor de mercado, a maior perda no mês entre as companhias listadas na BM&FBovespa.
Os índices acionários dos Estados Unidos subiam nesta sexta-feira após os dados do Produto Interno Bruto (PIB)