As ações da Cetip e da BM&FBovespa subiam mais de 2% na manhã desta segunda-feira, após as companhias anunciarem no final da sexta-feira que a BM&FBovespa assumirá o controle da Cetip em um negócio de quase 12 bilhões de reais.
Um estrategista na Toscana, um analista em Varsóvia e outro em Estocolmo são a prova de que é possível acompanhar o mercado perto demais.
Os índices europeus recuavam nesta quinta-feira, devolvendo os ganhos registrados mais cedo com a queda dos papéis da Daimler após a passagem de data de referência para pagamento de dividendos compensando os ganhos das ações de saúde.
A saída de dólares do país foi maior do que a entrada pelo segundo mês seguido.
O principal índice da Bovespa recuava logo após a abertura do pregão desta terça-feira, na esteira do quadro negativo no mercado financeiro internacional, com investidores também cautelosos diante de incertezas sobre o desfecho do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff.
Os efeitos dos choques econômicos da China sobre os mercados globais vão aumentar nos próximos anos conforme crescem a influência financeira do país e o uso do iuan como moeda de financiamento, afirmou nesta segunda-feira o Fundo Monetário Internacional (FMI).
A primeira prévia da carteira do Ibovespa que irá vigorar a partir de 2 de maio mostrou a saída das ações da varejista Cia Hering e da operadora de telecomunicações Oi e nenhuma entrada, conforme informações da BM&FBovespa, nesta sexta-feira.
O escândalo de corrupção que está abalando o Brasil tem levado os observadores a fazer uma série de comparações históricas que, argumentam, dão uma ideia do que vem por aí.
Com a presidente Dilma Rousseff parecendo ter chances cada vez maiores de enfrentar um impeachment até o início de maio, os investidores estão voltando suas atenções para o homem que a sucederia.
As ações europeias caíram pela quarta sessão seguida nesta quinta-feira, pressionadas pela queda das principais empresas de mineração e energia e da varejista de moda Next.