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Bolsa de Valores ganha espaço nos investimentos de pessoas físicas

Correr riscos para ganhar dinheiro. Esse é o lema de quem investe na Bolsa de Valores. Com a instabilidade econômica, desde o ano passado o número de interessados vinha caindo. Agora, com a tendência de estabilização, os correntistas se voltam ao mercado de ações em busca de comprar papéis que serão valorizados nos próximos meses. A movimentação já causou recuperação de parte dos índices de investimentos de pessoas físicas, com crescimento de mais de 3% em um mês.

A forte valorização das ações neste ano fez a participação de pessoas físicas na Bovespa dar um salto em julho. O percentual passou de 16% em junho para 19,6% no mês seguinte, a maior fatia em quatro anos. O Ibovespa atraiu o pequeno investido com quase 20% de crescimento em junho. No acumulado do ano até julho, a alta é de mais de 30%, depois de três anos seguidos em queda. Mesmo assim, a participação da pessoa física na Bolsa está muito menor que janeiro de 2010, por exemplo, quando representava a fatia de 31% dos investidores.

O movimento, segundo o professor da IBE-FGV, Marcio Barros, doutor em Finanças, é uma retomada de pessoas que já faziam investimentos com ações e que haviam se distanciado, com as perdas acumuladas nos últimos tempos. “No ano passado, a perda média foi de 5%. As pessoas deixaram de investir no risco e procuraram situações mais rentáveis como os papéis do Tesouro e a renda fixa. Agora, muitos estão voltando para a bolsa. Talvez por acharem que seja o melhor momento”, explica.

Segundo o professor, alguns papéis bastante desvalorizados nos meses anteriores, como a Petrobras, voltaram a se valorizar, com a expectativa do mercado que a empresa consiga se recuperar e melhorar a administração. “O preço do petróleo em queda causou grande impacto”, ressalta. Barros explica que para ser um investidor na Bolsa de Valores de São Paulo (IBovespa) é necessário ter conhecimento e valor disponível para montar uma carteira. “Com R$ 10 mil é possível montar uma carteira. Mas a pessoa precisa estar ciente que tanto pode ganhar quanto perder. As chances são as mesmas. É um investimento a longo prazo. Não se pode contar com rendimento do dinheiro no próximo mês”, aponta.
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Ana Maria Martinez, 37 anos, autônoma, investe na Bolsa há alguns anos. Começou por incentivo do pai. “Não foi fácil. Se alguém ativo no mercado falar que nunca perdeu dinheiro na Bolsa, vai estar mentindo. Todo mundo perde, mas no final tem que ganhar mais do que perde para compensar”, explica.

Ela acrescenta que é preciso estudar muito antes de se aventurar no chamado ‘mercado de risco’. “Escolher uma corretora ou banco para ser seu intermediário. Os custos das corretoras costumam ser mais atrativos para o pequeno investidor iniciante mas é preciso tomar muito cuidado e avaliar bem as opções; escolher uma que atenda aos mais altos padrões da Bovespa é essencial. Com R$ 10 mil dá para começar a treinar.”

Fonte: Jornal de Jundiai

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