
As ações da Fiat Chrysler Automobiles subiam nesta sexta-feira, com os investidores minimizando o potencial impacto da Agência de Proteção Ambiental dos EUA (EPA), que na véspera acusou a empresa de esconder emissões de veículos a diesel.
Os papéis da companhia negociados na Bolsa de Milão avançavam 4,6 por cento às 15:06 (horário de Brasília).
Na quinta-feira, caíram 16 por cento após a EPA acusar a sétima maior montadora do mundo de usar ilegalmente software oculto para permitir que as emissões de diesel em excesso passassem despercebidas, o que implicaria em uma multa de até 4,6 bilhões de dólares.
These things generally give order viagra levitra rise to erectile dysfunction. Acts like smoking or consumption of alcohol can also affect the capability to have and buy cheap sildenafil maintain an erection. They may be organic or cialis 100mg psychological. Otherwise, many men get distracted by the random remedies told by cheap discount viagra different people.
A Volkswagen admitiu ter fraudado testes de emissões de diesel e concordou em pagar até 22 bilhões de dólares nos EUA para lidar com reclamações de clientes, reguladores ambientais, Estados americanos e concessionárias.
Analistas consideram que o caso da Fiat é menos grave que o da Volkswagen.
A EPA disse que a Fiat falhou em mostrar o funcionamento dosoftware do motor em 104 mil veículos, o que levou a um aumento das emissões de óxido de nitrogênio.
No entanto, o órgão não classificou o caso com uma manipulação de dispositivos, como havia feito com a Volkswagen.
O presidente-executivo da Fiat Chrysler, Sergio Marchionne, rejeitou categoricamente as alegações, dizendo que não havia nada de errado e que a empresa nunca tentou criar software para enganar as regras de emissões.
Também ressaltou que a situação da empresa não pode ser comparada com a da Volks.
Analistas ponderaram os melhores e piores cenários, com estimativas sobre efeitos potenciais variando de centenas de milhões de dólares até 4 bilhões.
“Nosso cenário baseia-se na premissa de que o caso será classificado como violação, que exigirá um acordo de 140 milhões de dólares, algo muito gerenciável para a Fiat”, disse Stuart Pearson, analista da Exane BNP Paribas.
Fonte: Exame